Advogado, Graduado em 2012 pela Universidade Uni-Anhanguera, Pós-graduando em Direito Médico e da Saúde e especializado em Direito Previdenciário.
Emiliano Branquinho é um advogado dedicado e experiente, com uma sólida formação acadêmica e EXPERTISE no Direito Médico e da Saúde.
Nosso escritório tem várias liminares deferidas pelo judiciário. Temos ajudado várias famílias a terem sua dor amenizada nesse momento tão difícil.
Atendemos também, famílias de baixa renda, dentro de uma disponibilidade mensal do escritório, para que tenham a mesma felicidade que nós tivemos na nossa família.
Advogada, Graduada em 2018 pela Universidade UNI-FANAP, especializada na área do Direito Médico.
Elizete Melo é uma profissional experiente, com um histórico de sucesso na defesa dos direitos de seus clientes. Ela oferece soluções jurídicas eficazes para questões relacionadas ao Direito Médico e Previdenciário. Sua dedicação e comprometimento a tornam uma escolha confiável para assuntos legais.
É reconhecida por sua habilidade excepcional em obter liminares judiciais que garantem o direito à tratamentos e medicamentos. Sua dedicação inabalável à causa médica é evidente em sua busca pela acessibilidade aos procedimentos necessários para melhorar a qualidade de vida desses indivíduos.
Advogado, Graduado em 2012 pela Universidade Uni-Anhanguera, Pós-graduando em Direito Médico e da Saúde e especialista em Direito Previdenciário.
Emiliano Branquinho é um advogado dedicado e experiente, com uma sólida formação acadêmica e expertise nas áreas do Direito da Saúde e Direito Previdenciário. Sua jornada profissional começou com a conclusão bem-sucedida de sua graduação em Direito pela renomada Universidade Uni-Anhanguera.
Advogada, Graduada em 2018 pela Universidade UNI-FANAP.
Elizete Melo é uma profissional experiente, especializada em Direito da Saúde, Trabalhista e Previdenciário. Com um histórico de sucesso na defesa dos direitos de seus clientes, ela oferece soluções jurídicas eficazes para questões relacionadas a benefícios previdenciários, direitos trabalhistas e muito mais. Sua dedicação e comprometimento a tornam uma escolha confiável para assuntos legais.
Especialista em Direito da Saúde e Direito Previdenciário
Atendimento humanizado e personalizado.
Atendimento online para maior comodidade para todo o Brasil.
Você será informado sobre o andamento do seu processo em todas as etapas.
Havendo cobertura contratual para a doença, o médico responsável pelo tratamento possui autonomia para indicar qual o melhor caminho, assim, havendo a negativa de cobertura ela poderá ser caracterizada como violadora de direitos.
Não! O nosso contato jurídico inicial é sem custo!
É necessário que haja a comprovação científica da eficácia do tratamento por órgão certificado para tornar obrigatória a cobertura. Assim, mesmo não estando no rol da ANS, o fornecimento poderá ser realizado quando a justificativa médica demonstrar a essencialidade para a saúde do paciente.
Como o médico é o responsável pelo paciente e tem todo conhecimento das suas particularidades, a sua escolha deve prevalecer perante o plano de saúde, o qual não poderá impor limites contratuais para essa escolha ou querer tomar essa responsabilidade para si.
Poderá existir um direito à indenização quando ficar comprovado que a recusa ou demora no fornecimento decorreu de ato injusto ou ilegal por parte do plano de saúde, conforme atual orientação dos tribunais.
Se o seu benefício foi indeferido, você deve protocolar um recurso no INSS. Para isso, dispomos de uma equipe altamente especializada, que vai analisar seus documentos e protocolar o recurso, diminuindo bastante, a chance de seu pedido ser negado.
Caso o recurso seja negado, vamos representá-lo na via judicial, usando o máximo de nossos conhecimentos para que você tenha êxito.
A pensão por morte é um benefício previdenciário concedido aos dependentes do segurado que faleceu. Os dependentes podem incluir cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos (ou maiores de 21 com deficiência), pais ou irmãos que comprovem dependência econômica. Para ter direito à pensão por morte, o falecido segurado deve ter contribuído para o INSS e estar em dia com suas contribuições.
Têm direito ao auxílio-acidente os segurados do INSS que sofreram um acidente e, em decorrência desse acidente, ficaram com sequelas que reduziram sua capacidade de trabalho. Isso inclui trabalhadores urbanos, rurais e empregados domésticos. Além disso, o benefício também pode ser concedido a contribuintes individuais e segurados facultativos, desde que cumpram os requisitos.
Se um beneficiário acredita que seu benefício foi suspenso indevidamente, ele pode recorrer à Justiça para buscar a reativação. O segurado pode entrar com um recurso administrativo junto ao INSS e, se não obtiver sucesso, buscar assistência de um advogado previdenciário para entrar com um processo judicial. É importante reunir toda a documentação que comprove o direito ao benefício e buscar orientação legal adequada.
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